Festa e Baleia: Dois contos de Graciliano Ramos
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Festa e Baleia: Dois contos de Graciliano Ramos

Description
"Festa" e "Baleia" são dois contos que revelam a profundidade e a sensibilidade de Graciliano Ramos, abordando temas universais como pobreza, lealdade e alienação. Em "Festa", Fabiano e sua família, retirantes nordestinos, vão à festa de Natal na cidade com suas melhores roupas, mas são muito pobres. Fabiano, cansado da caminhada, tira seus sapatos, paletó e gravata, e, ao chegar à igreja, sente-se sobrecarregado pela multidão. Longe da família, ele se perde em um mundo de inimigos imaginários, até adormecer no chão. Enquanto isso, Sinhá Vitória lida com os filhos e a angústia do marido. Em "Baleia", a cadela da família, que está prestes a morrer, é o centro de uma reflexão sobre lealdade e dor. Fabiano e Sinhá Vitória decidem matá-la para aliviar seu sofrimento, mas, após o tiro, Baleia escapa, arrastando-se e tentando encontrar um lugar de conforto. Mesmo diante de seu sofrimento, ela continua a amar Fabiano, seu dono. Em meio à dor, Baleia adormece e sonha com um mundo de suculentos preás.
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Product details
Publisher:
Title:
Festa e Baleia: Dois contos de Graciliano Ramos
read by:
Fabely Genre:
Language:
PT
ISBN Audio:
9786554116169
Publication date:
May 25, 2024
Duration
41 mins
Product type
AUDIO
Explicit:
No
Audio drama:
Yes
Unabridged:
No
About the author:
Graciliano Ramos nasceu em 27 de outubro de 1892, em Quebrangulo, Alagoas, e faleceu em 20 de março de 1953, no Rio de Janeiro. Filho de João Henriques (tipógrafo) e Amália Augusta (professora). Sua mãe morreu cedo, quando ele tinha apenas seis anos, mas com o suporte do senador Visconde de Ouro Preto, seu padrinho, completou os estudos. Iniciou sua escrita com registros da cidade e do cotidiano urbano, mas começou a destacar seu jornalismo literário ao escrever reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo. Nesse mesmo período, iniciou sua produção literária com "Clara dos Anjos", "Recordações do escrivão Isaías Caminha", além de crônicas, contos e sátiras. Em 1911 escreve o consagrado "Triste fim de Policarpo Quaresma". Sua produção continua em vida até 1920. E mesmo após sua morte, em 1922, nos presenteou com "Os bruzundangas".