Palavras para desatar nós
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Palavras para desatar nós

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Você está lendo uma frase, um parágrafo. De repente, surge um sorriso em seus lábios. Todos nós já vivemos algo assim. Trata-se do poder da palavra. Para além ou para aquém do que o autor queria dizer, aquela ideia lhe trouxe à lembrança uma experiência prazerosa, ou talvez o tenha levado a devaneios divertidos ou interessantes. Seja como for, é evidente o poder da palavra. Ele se manifesta, por exemplo, quando um texto nos descola do aqui e agora, do pressuposto ou já conhecido, transportando-nos para outras paragens, outros modos de ver e sentir. Esse é um jeito de desatar nós. Deixar-se conduzir pela mão do autor aos cenários os mais diversos, espiando o mundo com outros olhos. "As pessoas que me procuraram nos anos em que exerci a psicanálise eram todas diferentes e tinham queixas diferentes. Mas debaixo das múltiplas pequenas queixas havia uma única grande queixa: queriam ter alegria. Essa é a busca comum de tudo o que vive. Acho que até as plantas querem ser felizes. (...)" - Papirus Editora
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Palavras para desatar nós
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PT
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9786556502052
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19 de dezembro de 2012
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5 h 50 min
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RUBEM ALVES - Estudou Teologia e foi pastor até 1963. Tornou-se mestre em Teologia pelo Union Theological Seminary (Nova York, EUA) e doutor em Filosofia pelo Princeton Theological Seminary. Foi professor por muitos anos e, no início da década de 1980, tornou-se psicanalista pela Sociedade Paulista de Psicanálise. Possui mais de 50 obras publicadas em diversos idiomas. Autor de crônicas e de livros infantis e sobre educação, ele guia seus leitores pelas paisagens da beleza e considera seus companheiros de viagem filósofos como Bachelard e Nietzsche, além de poetas como Fernando Pessoa, Adélia Prado e Cecília Meireles. Mineiro, é fácil perceber sua veia de contador de estórias. Mas nota-se também sua vasta cultura, como ele mescla conhecimento com sabedoria e traduz isso numa escrita simples, de frases curtas. O certo é que suas obras nos ajudam a refletir sobre o que realmente importa na vida, a voltar os olhos para o que há de mais humano, para o essencial.