Macunaíma
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Macunaíma

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Macunaíma, o herói sem nenhum caráter é um canto vazado na língua portuguesa falada em nosso país. A saga de Macunaíma – Imperador do Mato – começa quando ele perde sua muiraquitã, um amuleto de pedra que havia ganhado de Ci, a Mãe do Mato. Acompanhado de seus irmãos Maanape e Jiguê, o herói viaja para o Sul em busca do amuleto, que estava em poder do fazendeiro peruano Venceslau Pietro Pietra. Encantado com a "civilização moderna", Macunaíma, de certa forma, se vê dividido entre seu reino e as maravilhas de "São Paulo, a maior cidade do universo". Verdadeiro marco do modernismo brasileiro e uma das narrativas mais singulares de nossa literatura, Macunaíma, foi publicado originalmente em 1928. O autor potencializa o uso literário da linguagem oral e popular e mistura folclore, lendas, mitos e manifestações religiosas de vários recantos do Brasil.
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Macunaíma
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PT
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4057664900951
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6 de maio de 2013
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7 h 4 min
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ESCRITO EM SEIS DIAS DE TRABALHO ININTERRUPTO, DURANTE UMAS FÉRIAS DE FIM DE ANO, EM DEZEMBRO DE 1926; CORRIGIDO E AUMENTADO EM JANEIRO DE 1927; PUBLICADO EM 1928 – MACUNAÍMA LOGO SE TRANSFORMOU NO LIVRO MAIS IMPORTANTE DO NACIONALISMO MODERNISTA BRASILEIRO. A IMPRESSÃO FULMINANTE DE OBRA-PRIMA, QUE OS COMPANHEIROS DE MÁRIO DE ANDRADE TIVERAM NA ÉPOCA AO TOMAR CONTATO PELA PRIMEIRA VEZ COM O MANUSCRITO, PERMANECE ATÉ HOJE, CINQUENTA ANOS DEPOIS DA SUA PUBLICAÇÃO." — GILDA DE MELLO E SOUZA, 1978