Auto da compadecida
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Auto da compadecida

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O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".
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Auto da compadecida
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PT
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9788561559885
product-details.publication-date-label:
30 de maio de 2018
product-details.duration-label
2 h 45 min
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AUDIO
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"O homem foi criado para a imortalidade. Como isso não é possível, a arte é um dos protestos do homem contra a morte." ― Ariano Suassuna Poeta, dramaturgo, romancista e artista plástico, Ariano Suassuna nasceu na capital da Paraíba, em 1927, e faleceu no Recife, em 2014. Adquiriu renome nacional e internacional com obras como o "Auto da Compadecida", no campo do teatro, e o "Romance d'A Pedra do Reino", na prosa de ficção. Membro da Academia Brasileira de Letras e grande defensor da cultura brasileira, foi o idealizador do Movimento Armorial, lançado no Recife em 1970 com o objetivo de, nas suas palavras, "realizar uma arte erudita brasileira a partir das raízes populares da nossa cultura". Pintor, escultor, desenhista e cenógrafo, Manuel Dantas Suassuna herdou dos pais a veia artística e assina inúmeros projetos artísticos ligados a seu legado. Zélia Suassuna, companheira de vida de Ariano, é artista plástica responsável por pinturas, cerâmicas, litogravuras e desenhos, diversos dos quais ilustram a obra do marido. É dela a ilustração utilizada na capa desta edição.